terça-feira, 4 de outubro de 2011
Mau hálito e estômago
Mau Hálito e estômago Todos nós já ouvimos dizer que o mau hálito “vem do estômago”. Mas, afinal de contas, será que isso é verdade?
A resposta para esta dúvida é simples: o mau hálito pode ser provocado por problemas de estômago, porém, raramente esta é a causa do mau cheiro que vem da boca.
O mau hálito pode ser provocado por cerca de 60 causas diferentes. A lista é grande e vai desde causas mais simples, como uma queda na produção de saliva, até problemas sérios de saúde que podem até mesmo levar a morte do indivíduo, como a leucemia.
Tratando casos de halitose (como o mau hálito é conhecido cientificamente) no consultório, constatamos que dificilmente surge algum paciente com mau hálito proveniente de problemas estomacais. O percentual é muito pequeno: menos de 1%, ou seja, um número quase insignificante. Por outro lado, sempre que o paciente vem ao consultório para tratar sua halitose ele acredita que tem algum problema no estômago e que este é a causa do seu mau hálito.
Atualmente sabemos que cerca de 97% dos casos de halitose tem a sua origem na boca, portanto, o tratamento da halitose é responsabilidade da Odontologia, embora muitas vezes o auxílio da área médica seja fundamental.
Apesar de a halitose ser muito comum (no Brasil cerca de 50 milhões de pessoas têm mau hálito), poucos profissionais possuem cursos específicos para realizar um tratamento eficiente. Pesquisas recentes com odontólogos mostraram que grande maioria destes profissionais acredita que o mau hálito deve ser tratado através de visitas regulares ao dentista e realização de procedimentos como limpeza, por exemplo. Esta é uma abordagem que, apesar de ser incorreta, representa a opinião da maioria dos profissionais.
A halitose também é um tabu para nossa sociedade. Dificilmente alguém chega para um amigo e diz a ele: “você tem mau hálito”. Costuma-se relacionar o problema com má higiene e cuidados precários com a saúde bucal. Na verdade, a maioria dos pacientes que tem halitose e sabem do problema costumam ter higiene impecável. Também é comum alguns pacientes com péssima higiene não terem mau hálito.
O que fazer então com aquelas pessoas que conhecemos e que tem mau hálito? Clínicas e profissionais especializados na área disponibilizam um serviço em que você pode ligar ou mandar um e-mail com os dados desta pessoa (nome, endereço, telefone, e-mail) para que os profissionais possam entrar em contato através de uma carta, abordando o assunto de uma maneira cordial e delicada. O tratamento é eficaz em mais de 99% dos casos, basta apenas que se procure a ajuda de um profissional capacitado.
Dr. Arany Tunes é Cirurgião Dentista, membro da ABHA – Associação Brasileira de Halitose e da ISBOR – International Society for Breath Odor Research
fonte: http://www.alessandracoelho.com.br/halitose_odontologia.htm
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Toxina botulínica no dentista
Toxina botulínica no dentista
Na odontologia, a substância é uma novidade. Ela reduz as dores na face e os efeitos do bruxismo. Basta uma aplicação
Ela ganhou fama nos tratamentos estéticos por retardar o surgimento de marcas de expressão. Mas, quem diria, também minora dores e disfunções na mandíbula, além de deixar o sorriso mais bonito, sobretudo quando a gengiva aparece mais do que deveria. Estamos falando da toxina botulínica, um veneno produzido pela bactéria Clostridium botulinium, que, em pequenas doses, auxilia no combate a diversos problemas. Ele é conhecido no meio médico desde a década de 1960. Porém, só há pouco mais de um ano ganhou espaço nos consultórios odontológicos do país.
No dentista, a aplicação mais comum é no tratamento do bruxismo, disfunção que afeta cerca de 30% dos brasileiros e se caracteriza pelo ranger de dentes durante o sono. “Ao aplicar a toxina no masseter, um dos músculos da face, a tensão diminui. Assim, o tecido não tem força suficiente para promover o atrito entre os dentes, capaz de causar desgaste”, explica Sidmarcio Ziroldo, que é professor da Universidade Cruzeiro do Sul, em Curitiba, no Paraná, e um dos pioneiros no uso da substância na odontologia.
Por trás da proeza, o velho mecanismo de ação dessa toxina: ela bloqueia a liberação de um químico chamado acetilcolina, neurotransmissor que transporta mensagens entre o cérebro e as fibras musculares. Sem ordens para se movimentar, o tecido relaxa e, quando sua tensão está por trás de tormentos, eles vão embora pelo menos durante os seis meses em que perdura o efeito.
“A toxina botulínica começa a atuar quatro dias depois da aplicação e sua ação diminui com o passar do tempo”, diz o neurologista Nilson Becker, colaborador do Ambulatório de Toxina Botulínica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Por isso, são necessárias novas picadas periodicamente. Mas sem exageros. “O intervalo mínimo é de 90 dias. Isso porque o organismo reconhece a substância como um corpo estranho e cria anticorpos contra ela”, lembra Becker. Se esse prazo for desrespeitado, há o risco de o tratamento não surtir o efeito esperado.
A vantagem desse recurso terapêutico é apresentar um resultado eficaz e rápido, sem quase nenhuma contraindicação. “Somente os intolerantes à lactose precisam evitá-lo”, alerta o especialista em periodontia Daniel Vasconcellos, da Academia Brasileira de Osseointegração. É que o açúcar do leite serve como uma espécie de veículo para a droga. Para quem tem esse tipo de reação, existem outras formulações, geralmente mais caras. “Também não recomendamos a toxina para indivíduos com atividade muscular comprometida, já que ela relaxará ainda mais o tecido”, finaliza Sidmarcio Ziroldo.
Os três usos na odonto
Conheça os tratamentos em que a toxina botulínica pode ser empregada pelo seu dentista
Bruxismo
O que é: o músculo mastigatório trabalha além da conta à noite, o que desencadeia o atrito entre os dentes e, como consequência, seu desgaste. Tratamento convencional: com placas noturnas, para impedir o contato entre os dentes. Vantagens da toxina botulínica: o método tradicional atrapalha o descanso. Com a toxina, isso não ocorre.
Dor facial
O que é: trata-se de uma sensação dolorosa provocada por alterações na articulação que liga o maxilar à mandíbula — ali está localizado um complexo sistema de músculos, ligamentos e ossos. Tratamento convencional: com medicamentos, que podem provocar efeitos colaterais. Vantagens da toxina botulínica: é aplicada diretamente no músculo, sem reações desagradáveis.
Sorriso gengival
O que é: disfunção em que a gengiva é exposta excessivamente quando o indivíduo sorri. Tratamento convencional: por meio de cirurgia. Vantagens da toxina botulínica: não é invasiva, sendo aplicada nos músculos responsáveis pelo sorriso, relaxando essa musculatura.
No dentista, a aplicação mais comum é no tratamento do bruxismo, disfunção que afeta cerca de 30% dos brasileiros e se caracteriza pelo ranger de dentes durante o sono. “Ao aplicar a toxina no masseter, um dos músculos da face, a tensão diminui. Assim, o tecido não tem força suficiente para promover o atrito entre os dentes, capaz de causar desgaste”, explica Sidmarcio Ziroldo, que é professor da Universidade Cruzeiro do Sul, em Curitiba, no Paraná, e um dos pioneiros no uso da substância na odontologia.
Por trás da proeza, o velho mecanismo de ação dessa toxina: ela bloqueia a liberação de um químico chamado acetilcolina, neurotransmissor que transporta mensagens entre o cérebro e as fibras musculares. Sem ordens para se movimentar, o tecido relaxa e, quando sua tensão está por trás de tormentos, eles vão embora pelo menos durante os seis meses em que perdura o efeito.
“A toxina botulínica começa a atuar quatro dias depois da aplicação e sua ação diminui com o passar do tempo”, diz o neurologista Nilson Becker, colaborador do Ambulatório de Toxina Botulínica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Por isso, são necessárias novas picadas periodicamente. Mas sem exageros. “O intervalo mínimo é de 90 dias. Isso porque o organismo reconhece a substância como um corpo estranho e cria anticorpos contra ela”, lembra Becker. Se esse prazo for desrespeitado, há o risco de o tratamento não surtir o efeito esperado.
A vantagem desse recurso terapêutico é apresentar um resultado eficaz e rápido, sem quase nenhuma contraindicação. “Somente os intolerantes à lactose precisam evitá-lo”, alerta o especialista em periodontia Daniel Vasconcellos, da Academia Brasileira de Osseointegração. É que o açúcar do leite serve como uma espécie de veículo para a droga. Para quem tem esse tipo de reação, existem outras formulações, geralmente mais caras. “Também não recomendamos a toxina para indivíduos com atividade muscular comprometida, já que ela relaxará ainda mais o tecido”, finaliza Sidmarcio Ziroldo.
Os três usos na odonto
Conheça os tratamentos em que a toxina botulínica pode ser empregada pelo seu dentista
Bruxismo
O que é: o músculo mastigatório trabalha além da conta à noite, o que desencadeia o atrito entre os dentes e, como consequência, seu desgaste. Tratamento convencional: com placas noturnas, para impedir o contato entre os dentes. Vantagens da toxina botulínica: o método tradicional atrapalha o descanso. Com a toxina, isso não ocorre.
Dor facial
O que é: trata-se de uma sensação dolorosa provocada por alterações na articulação que liga o maxilar à mandíbula — ali está localizado um complexo sistema de músculos, ligamentos e ossos. Tratamento convencional: com medicamentos, que podem provocar efeitos colaterais. Vantagens da toxina botulínica: é aplicada diretamente no músculo, sem reações desagradáveis.
Sorriso gengival
O que é: disfunção em que a gengiva é exposta excessivamente quando o indivíduo sorri. Tratamento convencional: por meio de cirurgia. Vantagens da toxina botulínica: não é invasiva, sendo aplicada nos músculos responsáveis pelo sorriso, relaxando essa musculatura.
fonte:http://saude.abril.com.br/edicoes/339/corpo/toxina-botulinica-dentista-633547.shtml
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Biossegurança no consultório odontológico
O cirurgião-dentista, auxiliares e até mesmo os pacientes, estão expostos a grande variedade de vírus, bactérias, fungos e microorganismos.
Uma cadeia potencial de infecção cruzada, de um paciente para o outro é estabelecida através da contaminação de instrumentos e do pessoal odontológico, pelos microorganismos procedentes dos pacientes e não somente através de uma incisão, lesão, mas também por ambientes propícios e não estéreis, insetos, ou mesmo pelo ar.
O caminho mais apropriado para interromper o ciclo de contaminação é fazer um “cerco”, de forma a isolar os fatores críticos que propagam estes agentes contaminantes de forma a “prevenir para não ter de remediar”, no caso, para realizar tal cerco, utiliza-se um procedimento chamado Profilaxia, conjunto de práticas e processos de segurança que visam proteger, isolar, assegurar que ambientes e seres vivos estejam livres da exposição, contaminação, inoculação e hospedagem de agentes contaminantes.
As ações para medidas de segurança são:
Esterilização: É a destruição ou remoção de todas as formas de vida de um dado material. Este termo, não pode ser usado com sentindo relativo: ou objeto está estéril ou não está. Esse método é normalmente usado por meio de autoclaves.
Desinfecção: É o procedimento onde são submetidos os instrumentais a agentes de limpeza e processos mecânicos de desincrustração e erradiação de restos orgânicos.
Podemos fazer a limpeza química através da inversão em soluções químicas enzimáticas, álcool 70% e detergentes especiais.
Medidas de precauções universais ou medidas padrão:
a) -Uso de barreiras ou equipamentos de proteção individual.
b) -Prevenção da exposição a sangue ou fluidos
c) -Prevenção de acidentes com instrumentos pérfulo-cortantes
d) -Manejo adequado de procedimentos de descontaminação e do destino de adjetos e resíduos nos serviços de saúde.
Quanto mais cuidados forem tomados e ações de prevenção implementadas nas rotinas de trabalho de acordo com as normas de saúde vigentes, mais facilmente deteremos e erradicaremos as doenças e diminuindo a taxas de contagio e acidentes.
Bibliografia de Apoio/ Referências Bibliográficas:
Titulo: Controle de Infecção em centro cirúrgico-fatos, mitos e controvérsias.
Autor: Rubia Lacerda
quarta-feira, 13 de abril de 2011
BEIJO PODE TRAZER DOENÇAS !!! JÁ BEIJOU HOJE???
Dia 13 de Abril é o dia mundial do beijo. Aproveitando (e estragando) a data, quero falar um pouco do lado não-romântico do exercício do ósculo…
É fato que um simples beijo pode transmitir uma série de doenças. Sim, caro leitor beijoqueiro, sair por aí beijando bocas alheias e, principalmente, desconhecidas, não é uma boa ideia (não do ponto de vista médico-odontológico). Como dentista, não posso deixar de citar a doença cárie. Sim, a cárie é uma doença. E sim, ela pode ser transmitida através de um beijo.
O que ocorre, na verdade, é que a nossa boca está repleta de bactérias. Algumas fazem bem e algumas fazem mal. Um beijo nada mais é que uma grande troca de bactérias entre os envolvidos. Esses microrganismos estão presentes, principalmente em nossa saliva. Existem bactérias específicas que causam a cárie (o Streptococcus mutans é a principal) e, caso estejam presentes na flora bucal, a chance de desenvolver essa doença aumenta. Ser portador dessas bactérias não é um decreto de que alguém terá cavidades, pois a cárie é uma doença multifatorial, ou seja, precisa de uma combinação de fatores para ocorrer. Mas quando esses fatores se encontram, o que não é nada raro… já era.
Tenha em mente que qualquer doença que seja transmitida por bactérias e vírus presentes na cavidade bucal, em tese, pode ser adquirida através de um beijo. Gripe (inclusive a H1N1), mononucleose, tuberculose, hepatite B, herpes, sífilis... Destas, quero chamar a sua atenção para a mononucleose.
A mononucleose é uma doença transmitida pelo vírus Epstein-Barr e que é “carinhosamente” chamada de doença do beijo. É caracterizada por 4 sintomas principais: fadiga, dor de garganta, febre e aumento de linfonodos (“ínguas”). Uma complicação mais séria dessa enfermidade é a esplenomegalia, que é um aumento do baço, podendo chegar, em casos extremos, à sua ruptura. Pode ser fatal.
Ora, para evitar a mononucleose é só não beijar alguém que tenha esses sintomas, certo? Errado. A pessoa que entra em contato com o vírus, caso manifeste a doença, leva de 4 a 8 semanas para apresentar os sintomas. Dá tempo de beijar bastante gente!
Enfim… beijar é muito bom, mas não é só alegria… tem suas consequências. Portanto, antes de sair por aí trocando bactérias, tente se certificar da procedência delas. Sua saúde agradece.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Protesto contra a baixa remuneração dos convênios !!!
O Dia Mundial da Saúde é uma excelente oportunidade para lembrar aos brasileiros de que não existe saúde sem a saúde bucal. Consultar regularmente um cirurgião-dentistaé fundamental para o bem-estar da população.
Por desempenhar esse importante papel na sociedade, é essencial que os profissionais da Odontologia sejam valorizados. Infelizmente, essa não é a realidade e a remuneração oferecida está muito aquém do valor real e digno merecido pelo cirurgião-dentista, não sendo compatível com a mão de obra altamente especializada necessária para cuidar da saúde bucal dos brasileiros.
Por conta dessa situação, o CROSP convida os cirurgiões-dentistas paulistas para uma paralisação no atendimento, com exceção das urgências, aos planos odontológicos no dia 07 de abril, Dia Mundial da Saúde.
Também estimulamos os cirurgiões-dentistas a, junto com os médicos, participarem de uma passeata pelas ruas da capital paulista. O ponto de encontro para o ato será o estacionamento da Associação Paulista de Medicina (Rua Francisca Miquelina, 67 – Paralela à Brigadeiro Luis Antônio). Desse local, os profissionais, trajados com roupas ou jalecos brancos, sairão em protesto até a Praça da Sé.
Com essa manifestação pública, esperamos chamar a atenção da população e das autoridades para este cenário crítico e obter mais apoio na luta que empreendemos em prol da saúde bucal dos brasileiros.
terça-feira, 22 de março de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Dente do Siso.... está com medo?????
Sem medo na hora de extrair o dente do juízo
Em muitas situações, os dentistas indicam a remoção dos dentes do siso, seja por uma medida preventiva ou por já estarem apresentando problemas, como inflamação, dor e apinhamento dos dentes adjacentes. Porém,na maioria das vezes, os pacientes acabam evitando tal procedimento por inaginarem ser muito complexo ou por medo de sentir dor. Isso acontece pelo fato de terem contato com pessoas que possivelmente tiveram experiências ruins sobre o assunto.
A remoção dos dentes do siso não é um procedimento e deve ser encarada como uma pequena intervenção cirúrgica.
O cirurgião bucomaxilo, com formação e vivência diária na realização de cirurgias de alta complexidade, realiza estes procedimentos de cirurgia oral de maneira muito rápida e segura, diminuindo os riscos e desconforto do paciente durante e após o procedimento. Dependendo do grau de dificuldade diagnosticado para a remoção dos dentes do siso, o paciente pode até realizar a cirurgia no mesmo dia.Não há dor, pois o procedimento é realizado sob anestesia local.
Durante o pós operatório o cirurgião dentista poderá indicar medicamentos que devem ser tomandos de acordo com orientação do mesmo.
Quando a cirurgia é realizada por um profissional habilitado e competente, o procedimento torna-se tranquilo, rápido e seguro e com boa recuperação pós-operatória.
fonte:http://sorridentsfranchising.wordpress.com/
Dor de Cabeça??? pode ser caso de Dentista !!!
Dores de cabeça durante o sono, ao acordar ou durante o período da manhã, somadas à sonolência diurna, são sintomas comuns em muitas pessoas. Remédios e soluções imediatas não resolvem, e o que muitos não sabem é que este pode ser um problema tratado pelo dentista.
O bruxismo (ranger os dentes durante o sono) é um distúrbio que atinge homens e mulheres e pode causar dores de cabeça. O esforço que a mandíbula faz durante a noite causa o mal estar e as dores no dia seguinte. Durante o sono, a pessoa pode apertar os dentes ou esfregá-los com força, causando fadiga muscular e dores na manhã seguinte. Além da dor de cabeça, o bruxismo causa o desgaste dos dentes, decorrente da pressão que sofrem. Todo este processo pode causar inflamação e inchaço na gengiva.
O ranger de dentes e a excessiva pressão da mandíbula são sinais de que algo não está certo nos hábitos do paciente. O problema deve ser diagnosticado o quanto antes para que não vire um distúrbio crônico,e, assim, algo muito mais difícil de ser resolvido.
fonte: http://sorridentsfranchising.wordpress.com/2011/02/04/dor-de-cabeca-pode-ser-caso-para-dentista/
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